Se se perseguir o espectro da Nova Agenda Europeia do Consumidor de 13 de novembro de 2020, há uma série de sugestões nela explícitas que podem constituir o alfa & o ómega do projeto que a apDC apresentou ao Fundo para Promoção dos Direitos do Consumidor e que foi objeto de aprovação em Abril passado.
E que de todo se reveste de suma relevância ante os pontos fulcrais da Agenda em que o pilar primeiro é o da “Transição Ecológica” nas suas conexões com o da “Transformação Digital” e no entrecruzar de interesses que aí se vislumbram.
Assim, e com a chancela da Direção – Geral do Consumidor, visa a apDC o planeamento, promoção, divulgação e execução de ações tendentes à revelação e exaltação dos interesses e direitos dos consumidores no universo dos cidadãos, em geral, e no âmbito da massa estudantil em particular, pelo que representa o investimento nas novas gerações em vista de um “cosmos sustentável e em efetivo equilíbrio ante os recursos disponíveis”. Pretendemos promover igualmente algumas ações junto dos profissionais para assegurar o conhecimento e o respeito pelas linhas gizadas em Bruxelas e pela lei.
Porque, assim como se espelha na designação do projeto a que nos propusemos, é necessário:
“CONSUMIR PARA VIVER QUE NÃO VIVER PARA CONSUMIR”
”DAR MAIS VIDA ÀS COISAS PARA DAR MAIS VIDA À VIDA”